Magnetismo e Espiritismo

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O Magnetismo existe desde a origem do universo. Em todos os corpos, todas as partículas existentes na natureza, no micro e macro universo, o magnetismo se faz presente e é através desse “fluído elétrico”, que todos nós, os seres pensantes se atraem ou se repelem, se influenciando mutuamente de acordo com suas emoções, pensamentos e sentimentos. Continuar lendo

Um Estudo sobre o Passe espírita

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Já falamos sobre passe em nosso blog. Agora iremos a um estudo mais profundo sobre o passe, seu mecanismo, suas propriedades e seu processo. Adiante iremos discorrer sobre cada nuance deste importante instrumento que os espíritos possuem de nos auxiliar em nosso processo evolutivo. Continuar lendo

5 tarefas das equipes de desligamento para a morte

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Somente alguns espíritos encarnados têm a capacidade de auto desligamento, ou seja, de desligar os laços que o prendem ao corpo físico. A grande maioria precisa de ajuda e amparo, pois o processo de desligamento é difícil para nós, que ainda estamos ligados “vibratoriamente” ao planeta. Por esse motivo existe na espiritualidade equipes especializadas no desligamento. Elas realizam suas tarefas de acordo com o merecimento dos espíritos que estão desencarnando.

Quando o espírito é merecedor do auxílio que chamaremos de “completo”, eles realizam as seguintes tarefas: Continuar lendo

As Funções do Perispírito

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Reveste o espírito quando desencarnado, serve de intermediário entre o espírito e o corpo durante a encarnação. Do corpo para o espírito, transmite sensações;do Espírito para o corpo, transmite impressões. Sabe-se hoje, que o perispírito é um ‘revestimento’ por natureza denso. É nele que o espírito já desencarnado tem assim pressões de sede, calor, frio, dor, fenômenos estes que não devem ser confundidos com os de ordem moral, tais como o remorso, arrependimento e outros, vividos na intimidade da própria consciência, cujo envoltório etéreo não encontra analogia neste mundo. A dor que ele sente não é propriamente física, mas um vago sentimento íntimo que o próprio espírito não entende, porque a dor não está localizada e não é produzida por agentes externos. Seria mais uma recordação que realidade, não deixando de ser menos penosa.

O corpo fluídico que o homem possui é o transmissor de nossas impressões, sensações e lembranças anteriores a vida atual, inacessível a destruição pela morte, é admirável instrumento que para si a alma constrói e que aperfeiçoa através dos tempos; é o resultado de longo passado. Nele se conservam os instintos, acumulam-se as forças, fixam-se as aquisições de nossas múltiplas existências e os frutos de nossa lenta e penosa evolução. Daí resulta que, pela constante orientação de nossas idéias e aspirações, de nossos apetites e procedimentos em um sentido ou noutro, pouco a pouco fabricamos um ENVOLTÓRIO SUTIL, reclamando as belas e nobres imagens, acessível as mais delicadas sensações, ou um sombrio domicílio, uma lúgubre prisão em que, depois da morte, a alma se encontra sepultada como num túmulo.

Assim cria o homem para si mesmo o bem ou o mau,a alegria ou o sofrimento. Possui todo Espírito os inestimáveis recursos para a felicidade como para a desdita, competindo-lhe moralizar-se, elevar-se. Dia a dia, lentamente, constrói seu destino. Em si mesmo está gravada a sua obra.

*Quando dizemos que os espíritos são inacessíveis às impressões da matéria que conhecemos, referimo-nos aos Espíritos mais elevados.*

O perispírito define a individualidade, identifica a posição evolutiva do princípio espiritual ( já que o espírito não tem forma), exerce função reparadora, molda o corpo ( no processo reencarnatória); é responsável por todos os fenômenos vitas do soma; veicula a mediunidade.

Uma das mais extraordinárias funções do perispírito é a do elemento reparador, diante de acidentes corporais a que todos estamos sujeitos, quer nas enfermidades sem origem cármica, que podemos desenvolver em nosso corpo por meio de abusos e imprevidência, quer em desastres de pequena ou grande proporção que possam nos atingir. (Obs. : Carma – em sânscrito ( hindu ) significa ação, mas a rigor designa causa e efeito, tendo em vista que todo movimento ou ação procedem de uma causa ou de impulsos anteriores. Essa palavra deverá expressar sempre a conta de cada um de nós, englobando débitos e créditos que, em particular, nos digam respeito, que sejam de nossa responsabilidade ).

Sempre que o corpo carnal é ferido, em razão da lesão, não atingir também o perispírito, este como ORGANIZADOR BIOLÓGICO, força a correção da parte ferida através de INFLUENCIAÇÕES PODEROSAS, não só conseguindo restaurar os casos de extrema complicação, como os de amputação, por exemplo. Fato conhecido é que, mesmo nestes casos, as pessoas continuam a sentir dores nos locais dos membros amputados, comprovando a permanência intacta da contraparte etérica, o perispírito.

 

BIBLIOGRAFIA
A Gênese – Allan Kardec.
O Céu e o Inferno – Allan Kardec.
O Livro dos Espíritos – Allan Kardec.
Obras Póstumas – Allan Kardec.
Ação e Reação – André Luiz.
Entre o Céu e a Terra – André Luiz.
Evolução em Dois Mundos – André Luiz.
Missionários da Luz – André Luiz.
Nos Domínios da Mediunidade – André Luiz.
O Pensamento de Emmanuel – Martins Peralva.
Perispírito – João Sérgio Cell.
A Alma é imortal – Gabriel Dellane.
Evolução Anímica – Gabriel Dellane.
Reencarnação – Roque Jacintho.
Os Bastidores da Obsessão – Manoel Philomeno de Miranda.

O perispírito e a Lei de Causa e efeito

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“A cada um será dado de acordo com as suas obras”. – Jesus. (Mt., 16:27.)

A Alma está durante a vida material, assim como depois da “morte”, sempre revestida de um invólucro fluídico, mais ou menos sutil e etéreo que Allan Kardec denominou perispírito. Na verdade, ele é um conglomerado energético, constituído de várias camadas de campos de força, que se liga ao Espírito pelo lado mais quintessenciado e pelo lado mais denso ao corpo somático. Continuar lendo

Emancipação da Alma e Projeção astral

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O espírito não dorme. O corpo ao repousar possibilita ao espírito um grau de liberdade maior do que durante a vigília. Isso se da pelo fato de apenas as funções vitais estarem sendo utilizadas em um corpo ao cair do sono. Durante esta fase do  dia o espírito não encontra-se em vigília, ou seja, em estado racional de controle sobre o corpo material. Continuar lendo

Mediunidade – afinidade, aproximação, aceitabilidade e incorporação.

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Kardec nos ensina como “a natureza das comunicações está sempre relacionada com a natureza do Espírito”, mas ressalta que:

“ao lado da aptidão do Espírito, existe a do médium, instrumento que é para ele mais ou menos cômodo, mais ou menos flexível, e no qual ele descobre qualidades particulares que não podemos apreciar” (L.M., 2ª parte, Cap. XVI, item 185).

E acrescenta: Continuar lendo

Desdobramento, Catalepsia e letargia – Fenômenos Espirituais

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O fenômeno de desdobramento espiritual, denominado também “experiência fora do corpo” ou “projeção do eu” e que Allan Kardec reconhecia com o nome de “Sonambulismo”, é uma condição relativamente freqüente e que tem sido muito estudada nos dias de hoje. Continuar lendo

Dacálogo para os Médiuns – Por André Luiz

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1 – Rende culto ao dever.
Não há fé construtiva onde falta respeito ao cumprimento das próprias obrigações.
2 – Trabalha espontaneamente.
A mediunidade é um arado divino que o óxido da preguiça enferruja e destrói.

3 – Não te creias maior ou menor.
Como as árvores frutíferas, espalhadas no solo, cada talento mediúnico tem a sua utilidade e a sua expressão.

4- Não esperas recompensas no mundo.
As dádivas do Senhor, como sejam o fulgor das estrelas e carícia da fonte, o lume da prece e a benção da coragem, não têm preço na Terra.

5 – Não centralizes a ação.
Todos os companheiros são chamados a cooperar, no conjunto das boas obras, a fim de que se elejam à posição de escolhidos para tarefas mais altas.

6 – Não te encarceres na dúvida.
Todo bem, muito antes de externar-se por intermédio desse ou daquele intérprete da verdade, procede, originariamente, de Deus.

7 – Estude sempre.
A luz do conhecimento armar-te-á o espírito contra as armadilhas da ignorância.

8 – Não te irrites.
Cultiva a caridade e a brandura, a compreensão e a tolerância, por os mensageiros do amor encontram dificuldade enorme para se exprimirem com segurança através de um coração conservado em vinagre.

9 – Desculpa incessantemente.
O ácido da crítica não te piora a realidade, a praga do elogio não te altera o modo justo de ser, e, ainda mesmo que te categorizem à conta de mistificador ou embusteiro, esquece a ofensa com que te espanquem o rosto, e, guardando o tesouro da consciência limpa, segue adiante, na certeza de que cada criatura percebe a vida do ponto de vista em que se coloca.

10 – Não temas perseguidores.
Lembra-te da humildade do Cristo e recorda que, ainda Ele, anjo em forma de homem, estava cercado de adversários gratuitos e de verdugos cruéis, quando escreveu na cruz, com suor e lágrimas, o divino poema da eterna ressurreição.

André Luiz Psicografia de Chico Xavier.

Sobre o Cap. XXVI – Item 7 do ESE(2)

In: Xavier, F. C; Vieira, Waldo. O Espírito da Verdade: Estudos e dissertações em torno de “O Evangelho Segundo o Espiritismo” de Allan Kardec. 14 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003.

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