Mediunidade – afinidade, aproximação, aceitabilidade e incorporação.

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Kardec nos ensina como “a natureza das comunicações está sempre relacionada com a natureza do Espírito”, mas ressalta que:

“ao lado da aptidão do Espírito, existe a do médium, instrumento que é para ele mais ou menos cômodo, mais ou menos flexível, e no qual ele descobre qualidades particulares que não podemos apreciar” (L.M., 2ª parte, Cap. XVI, item 185).

E acrescenta: Continuar lendo

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Mediunidade

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“Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo. Por isso mesmo, raras são as pessoas que dela não possuam alguns rudimentos. Pode, pois, dizer-se que todos são, mais ou menos, médiuns. Todavia, usualmente, assim só se qualificam aqueles em quem a faculdade mediúnica se mostra bem caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa intensidade, o que então depende de uma organização mais ou menos sensitiva. E de notar-se, além disso, que essa faculdade não se revela, da mesma maneira, em todos. Geralmente, os médiuns têm uma aptidão especial para os fenômenos desta, ou daquela ordem, donde resulta que formam tantas variedades, quantas são as espécies de manifestações.” ( Livro dos Médiuns 1ª parte, Cap XIV-Ítem159.) Continuar lendo